A História Natural da transmutação das espécies

 

A teoria evolutiva moderna foi gradativamente introduzida na comunidade científica do século 19 à medida que os dogmas há muito estabelecidos, foram sendo substituídos por meio das evidências que se acumulavam. Um dos mais determinantes foi a “imutabilidade das espécies”. Apesar das evidências disponíveis desde a Renascença (século XVI), a orientação conservadora nas ciências naturais resistiu às mudanças observadas no mundo físico, químico e biológico. O que precipitou a mudança? Certamente muito se deve ao incansável método darwiniano de argumentação.

 

 

Dados do Palestrante

Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1984), Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de São Paulo (1984), possui mestrado em Ciências Biológicas (Biologia-Genética) pela Universidade de São Paulo (1988) e doutorado em Ciências (Biologia da Relação Patógeno-Hospedeiro) pela Universidade de São Paulo (1996). Atualmente é professor adjunto da Universidade de Mogi das Cruzes lotado no Centro de Ciências Ambientais NCA/UMC. Professor convidado do curso de Pós-Graduação em Biotecnologia sub-área de Ciências Ambientais da UMC.